A renomada escola de gastronomia Le Cordon Bleu Brasil emitiu um comunicado oficial negando qualquer favorecimento à participante Marina Queiroz no programa MasterChef Confeitaria 2025, exibido pela Band. A nota surge após uma onda de críticas nas redes sociais, motivada pela permanência de Marina na competição, mesmo após um desempenho questionado pelos jurados e um atrito com a chef Helena Rizzo. A polêmica ganhou força devido ao histórico profissional de Marina, que já atuou na área acadêmica do Le Cordon Bleu.

Fonte: Correio Braziliense
O que diz a Le Cordon Bleu?
Em nota divulgada no Instagram, a instituição esclareceu que Marina não faz parte do quadro de colaboradores desde 2023, quando atuava nas áreas acadêmica e de serviços estudantis, sem exercer funções docentes. A escola também ressaltou que não tem participação no processo seletivo, na produção ou na condução do MasterChef Confeitaria, e que o uso de uniformes ou símbolos do instituto fora de suas atividades oficiais não indica vínculo profissional atual. Qual o impacto dessa declaração no andamento do programa?
"O Le Cordon Bleu Brasil reforça seu compromisso permanente com a formação de excelência, a ética profissional e o respeito aos valores que norteiam o ensino da gastronomia."
Entenda a Polêmica
A controvérsia teve início durante o sétimo episódio do MasterChef Confeitaria 2025, quando Marina questionou publicamente a avaliação da chef Helena Rizzo após ser poupada da eliminação. "Não acho justo um bolo todo rachado ganhar porque ‘achei gostoso’. Me poupe", disse a competidora, gerando uma resposta de Helena: “Você não acha, Marina? Bem, a gente achou”. O embate viralizou e levantou suspeitas sobre um possível favorecimento devido à ligação pregressa de Marina com o Le Cordon Bleu.
Repercussão e reações na internet
Apesar do esclarecimento da escola, parte do público manteve a desconfiança, apontando supostos privilégios à competidora. Nas redes sociais, muitos telespectadores expressaram a opinião de que a polêmica acabou ofuscando o foco da competição e levantando dúvidas sobre a imparcialidade do reality show. Um usuário do Instagram comentou: "Para quem não acompanha, Marina sempre fez questão de deixar claro que era professora da instituição, assim como na maioria das vezes foi muito egocêntrica justamente por se garantir neste posto de docente." Outro internauta criticou: "Vale a pena esclarecer porque se o nível dos professores for aquele, o nível é baixíssimo".
O futuro da competição
A polêmica envolvendo Marina Queiroz e o Le Cordon Bleu levanta questões sobre a transparência e a imparcialidade em competições de reality shows. Resta saber se a manifestação da escola de gastronomia será suficiente para dissipar as dúvidas do público e restaurar a credibilidade do MasterChef Confeitaria. A continuidade do programa e o desempenho de Marina nas próximas etapas serão cruciais para determinar se as suspeitas de favorecimento se confirmarão ou se serão dissipadas pelo talento e esforço da participante. O caso reacende o debate sobre a influência de conexões prévias e o papel das instituições de ensino no mundo da gastronomia.