O segundo trimestre de 2025 trouxe desafios significativos para o setor de energia, principalmente para as empresas que dependem de fontes eólicas e solares. Um relatório do Itaú BBA revelou que cortes de geração, conhecidos como "curtailment" no setor, afetaram fortemente algumas das maiores empresas do ramo. Alupar (ALUP11) e CPFL (CPFE3) lideraram a lista das mais impactadas, sofrendo reduções superiores a 15% em sua geração total.
O estudo detalhado do Itaú BBA apontou que Alupar foi a mais afetada, com um impacto de 24% na sua geração total, seguida pela CPFL com 19%. Outras empresas também sentiram o impacto, como Copel (CPLE6), Equatorial (EQTL3) – através de sua Echoenergia – e Vibra (VBBR3) – via sua Comerc. Este cenário demonstra a vulnerabilidade das empresas de energia renovável a fatores externos, como condições climáticas adversas que afetam a produção de energia eólica e solar.
Em termos de volume total reduzido, Auren (AURE3) e Engie (EGIE3) também se destacaram negativamente, com cortes superiores a 430 GWh e 470 GWh respectivamente, entre abril e junho. Embora os analistas do Itaú BBA tenham observado uma melhora em relação ao primeiro trimestre, o impacto anual ainda foi significativamente maior. Eles destacaram que apenas Engie e Eneva (ENEV3) apresentaram uma redução sequencial nos efeitos do curtailment no segundo trimestre.
A análise do Itaú BBA também considerou o desempenho de junho separadamente. Embora tenha havido uma diminuição geral dos níveis de curtailment (de 17% em maio para 16,7% em junho), a situação para energia solar permaneceu preocupante, com cortes atingindo 27,8% da geração total, um aumento em relação a maio. No recorte mensal, Alupar, Equatorial, CPFL, Copel e Vibra continuaram sendo as mais afetadas, com impactos de redução superiores a 15% de sua geração total.
A notícia ressalta a importância da diversificação de fontes de energia e a necessidade de estratégias de mitigação de riscos para as empresas do setor. A dependência de fontes renováveis, embora benéfica para o meio ambiente, expõe as empresas a eventos climáticos que podem impactar diretamente sua produção e lucratividade. A pesquisa do Itaú BBA serve como um alerta para investidores e gestores do setor, que precisam estar preparados para enfrentar desafios como este, otimizando as operações e buscando soluções para reduzir a dependência de fatores climáticos imprevisíveis. Para mais informações sobre o desempenho dessas empresas, acesse as fontes originais: Estadão E-Investidor e Economia em Pauta. A Prefeitura de Itu também está engajada em iniciativas de economia de energia, promovendo a troca gratuita de lâmpadas ineficientes por LEDs, como descrito em seu site oficial.
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