Aos 41, Felipe, ex-Fla e Corinthians, segue jogando e planeja futuro no futebol

Ex-goleiro de Flamengo e Corinthians segue carreira na Europa

Aos 41 anos, Felipe, ex-goleiro de Flamengo e Corinthians, segue atuando profissionalmente no Differdange, clube de Luxemburgo. Em entrevista exclusiva ao ge, o atleta comentou sobre sua trajetória vitoriosa e conturbada no futebol brasileiro, incluindo passagens marcantes pelos dois gigantes e a atual fase tranquila na Europa. Ele revela não pensar em parar tão cedo, inspirando-se em Fábio, goleiro do Fluminense que aos 44 anos permanece em alta.

O jogador detalhou momentos marcantes como as conquistas de títulos com o Corinthians e Flamengo, destacando a experiência de jogar ao lado de ídolos como Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho. Também abordou momentos de atritos, como a polêmica com o presidente Andrés Sanchez no Corinthians e o afastamento do Flamengo em 2014, atribuído ao treinador Vanderlei Luxemburgo.

Passagens por Corinthians e Flamengo: títulos, polêmicas e aprendizados

Corinthians: alegria, tristeza e arrependimentos

Felipe relembra com carinho as quatro temporadas no Corinthians, marcadas por títulos como a Série B de 2008, o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil de 2009, e a oportunidade de jogar ao lado de Ronaldo. Por outro lado, admite o arrependimento por sua briga pública com o então presidente Andrés Sanchez, uma situação que gerou mágoas e até hoje o incomoda, devido a sua saída conturbada do clube. A polêmica em torno de um pênalti sofrido contra o Flamengo em 2009, onde ficou parado no meio do gol, também é revisitada, com Felipe defendendo sua postura.

Flamengo: Ronaldinho, Luxemburgo e mais conquistas

Sua trajetória no Flamengo também trouxe conquistas, como os títulos cariocas e a Copa do Brasil de 2013. Felipe descreve a experiência de jogar ao lado de Ronaldinho Gaúcho, apesar de acreditar que o clube não estava preparado para receber uma estrela de tamanha magnitude. Ele também comenta sobre sua relação com Vanderlei Luxemburgo, que o levou ao clube mas contribuiu para seu afastamento anos depois, em um episódio que ele afirma não guardar mágoas.

Vitória: início promissor e experiência marcante de racismo

Felipe recorda sua formação no Vitória, descrevendo o período como um celeiro de talentos e pontuando a experiência de jogar com grandes nomes do futebol brasileiro. Contudo, relata um episódio de racismo sofrido após um rebaixamento para a Série C, em 2005, um momento que classifica como o pior de sua carreira.

Futuro no futebol: planos pós-aposentadoria

Apesar da proximidade da aposentadoria, Felipe não descarta continuar jogando enquanto a motivação perdurar. Ele já pensa em seu futuro no futebol, considerando opções como treinador, treinador de goleiros ou a abertura de uma escola de goleiros.

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Imagem obtida do site: ge

Será que veremos Felipe nos gramados por mais tempo? Ou talvez no banco de reservas? O futuro dirá.

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