O governo brasileiro sinaliza o cancelamento de uma ação militar conjunta com os Estados Unidos, o Combined Operation and Rotation Exercise (CORE), devido a restrições orçamentárias e à crescente crise diplomática entre os dois países. A informação, confirmada por fontes das Forças Armadas, aponta o tensionamento diplomático e a pressão para revisar relações bilaterais como os principais motivos.
Restrições Orçamentárias e Tensão Diplomática
Previsto para ocorrer no sertão pernambucano, o CORE envolveria cerca de 200 militares brasileiros e 150 soldados norte-americanos. No entanto, o Ministério da Defesa informou a falta de recursos para a operação, priorizando a Operação Atlas próxima à Venezuela. A crise diplomática, marcada por ataques públicos do presidente dos EUA ao governo brasileiro e ao STF, é apontada como fator determinante. Fontes militares relatam pressão para revisar qualquer relacionamento bilateral envolvendo a embaixada americana.
Cancelamento de outros eventos
O cancelamento do CORE não é um evento isolado. Os EUA já cancelaram a Conferência Espacial das Américas, que seria realizada em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB), e não participarão da Operação Formosa, liderada pela Marinha dos dois países. Esses cancelamentos são interpretados por autoridades brasileiras como um sinal de crescente distanciamento.
Cooperação Militar em xeque?
Apesar do iminente cancelamento do CORE, o Brasil mantém outros programas de cooperação militar com os EUA, como o FMS (Foreign Military Sales), que prevê a compra de equipamentos militares por US$ 950 milhões. Entretanto, a questão de saber se essas parcerias continuarão intactas em meio a essa tensão diplomática permanece em aberto. Será que a cooperação militar histórica entre os dois países está chegando ao fim?
"O tensionamento diplomático entre Brasil e EUA é o principal motivo, além da restrição orçamentária." - Fonte das Forças Armadas
A situação levanta preocupações sobre o futuro da cooperação militar entre Brasil e EUA, uma aliança estratégica histórica. A resposta a essa pergunta só o tempo dirá.
A conclusão desta crise diplomática e o impacto sobre as futuras operações militares bilaterais permanecem incertos.
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