A defesa do atacante Dudu, do Atlético-MG, suspenso por seis jogos pelo STJD por ofender a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, critica a demora na resposta a um recurso e aponta parcialidade no processo. A suspensão impede Dudu de jogar contra o Palmeiras neste domingo. A principal queixa é sobre a demora do STJD em se pronunciar sobre o recurso apresentado pela defesa há mais de 48 horas.
Demora e Foto geram polêmica
Em nota, a defesa de Dudu expressa indignação com a demora na decisão do STJD sobre o recurso. A publicação de uma foto da auditora do STJD com as advogadas de Leila Pereira no dia do julgamento é vista como prova de parcialidade. O corpo jurídico do jogador argumenta que a demora configura interferência e falta de isenção. A defesa questiona a imparcialidade do julgamento, considerando o contexto da foto e a natureza da acusação, que envolve narrativa de gênero.
Entenda o caso
A polêmica começou com ofensas de Dudu a Leila Pereira nas redes sociais, após sua conturbada saída do Palmeiras. O caso gerou processos cíveis e criminais entre as partes. A defesa de Dudu argumenta que o caso deveria ser tratado fora do STJD, pois se trata de um conflito entre pessoas físicas, ocorrido extracampo.
"Essa demora não tem precedente. É mais do que uma omissão: é sintoma claro de interferência e ausência de isenção. A verdade é que há processo cível e criminal em curso, pelas duas partes. O caso nem sequer deveria ser decidido no STJD...Jogo de Cartas Marcadas."
A reportagem do GE procurou o STJD para comentar sobre as acusações, mas não obteve resposta até o momento. A punição de seis jogos e multa de R$ 90 mil é imediata, embora cabível recurso.
Contexto da Punição
O atacante foi punido por infração ao artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que trata de atos discriminatórios. Leila Pereira, em sua declaração ao STJD, qualificou Dudu como covarde por não comparecer pessoalmente à audiência, optando por depoimento gravado.
Será que a demora e a foto irão influenciar em um eventual recurso?
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