A professora Soraya Tatiana Bonfim Franca, 56 anos, foi encontrada morta na manhã de domingo (20/07) em Vespasiano (MG), após dois dias desaparecida de sua residência em Belo Horizonte. Seu filho acionou a polícia após não conseguir contato com ela desde sexta-feira (18/07).
Investigação da Polícia
O corpo de Soraya foi encontrado em um local público, coberto por um lençol, com sinais de violência sexual e marcas de queimaduras. A Polícia Militar encontrou a vítima seminua, apenas com a parte superior do vestido. A Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte e aguarda laudos periciais para determinar a causa. A motivação e o autor do crime ainda são desconhecidos. A investigação está em andamento.
Desaparecimento e buscas
Soraya foi vista pela última vez na sexta-feira à noite. Seu filho relatou que ela havia desistido de ir a uma festa devido a um mal-estar. Seu carro estava na garagem, mas seu celular, óculos e chaves desapareceram. A escola onde trabalhava, o Colégio Santa Marcelina, também lançou apelos nas redes sociais pela localização da professora.
Não havia sinais de arrombamento na residência de Soraya. Imagens de segurança próximas ao seu prédio mostraram veículos parados na frente do edifício na sexta-feira à noite, mas não foi possível identificar ninguém entrando ou saindo.
Reações e contexto
O Colégio Santa Marcelina divulgou uma nota de pesar, expressando solidariedade à família, colegas e alunos. A comunidade escolar se mobilizou nas redes sociais durante as buscas pela professora. O caso gerou comoção e preocupação na cidade.
"Toda a comunidade educativa da Rede Santa Marcelina se une em oração e solidariedade à sua família, colegas e estudantes neste momento de dor. Sua memória permanecerá viva entre nós." - Nota do Colégio Santa Marcelina
A investigação policial busca esclarecer os detalhes do crime e identificar o responsável. As autoridades pedem que qualquer pessoa com informações relevantes entre em contato.
A morte da professora levanta preocupações sobre a segurança em Belo Horizonte e a necessidade de maior apoio às vítimas de violência.
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