Sérgio Leite de Andrade, ex-presidente da Usiminas, faleceu nesta segunda-feira (14) em Belo Horizonte. A causa da morte não foi divulgada. Leite, que ingressou na empresa em 1976, ocupou o cargo de presidente de 2016 a 2022, liderando a siderúrgica durante um período de crise econômica.
Carreira na Usiminas e Legado
Com quase 50 anos de trajetória na Usiminas, Leite ocupou diversas posições executivas, incluindo, mais recentemente, a vice-presidência de Assuntos Estratégicos. Ele também presidiu o conselho de administração da empresa até 2023 e, desde setembro de 2024, presidia o conselho diretor do Instituto Aço Brasil. Seu currículo inclui 15 posições executivas e formação em engenharia metalúrgica pela UFRJ e mestrado pela UFMG, além de especializações em qualidade pela ASQ e ABCQ. Sua liderança durante a crise, que incluiu o fechamento da usina de Cubatão, marcou sua trajetória.
Reações à Morte
A Usiminas, em nota, lamentou a morte de Leite, destacando seu compromisso e dedicação. Marcelo Chara, atual CEO da Usiminas, afirmou:
Sergio deixa um legado de compromisso, competência e uma total dedicação às pessoas da Usiminas e às comunidades onde atuou, começando por Ipatinga, em Minas Gerais. Agradeço imensamente por tudo que aprendi com ele. O Instituto Aço Brasil também emitiu nota de pesar, exaltando sua visão estratégica e perfil conciliador.
Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Aço Brasil, ressaltou:
Sergio era uma pessoa admirável e inspiradora, querido por todos com quem trabalhou. Trata-se de uma perda irreparável...destacando a contribuição de Leite para o desenvolvimento do setor siderúrgico brasileiro.
Outras Atividades e Reconhecimento
Além de sua atuação na Usiminas e no Instituto Aço Brasil, Leite foi presidente do conselho de administração da Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais (ABM) e membro do conselho estratégico da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg). Seu compromisso com a indústria brasileira transparecia em suas diversas posições de liderança.
Conclusão
A morte de Sérgio Leite representa uma perda significativa para o setor siderúrgico brasileiro. Sua extensa carreira, marcada por liderança e contribuições para a indústria, deixa um legado duradouro. A trajetória de sucesso na Usiminas, mesmo em momentos desafiadores, e seu envolvimento em diversas entidades do setor, solidificam sua importância para o desenvolvimento da indústria nacional.
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