O corpo de Juliana Marins, 26, que morreu após cair durante uma trilha na Indonésia, foi enterrado nesta sexta-feira (4) em Niterói (RJ). A cerimônia no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, contou com a presença de familiares, amigos e autoridades, incluindo a primeira-dama Janja Silva e a ministra Anielle Franco.
Investigação e Laudos
A família inicialmente optou pela cremação, mas desistiu para possibilitar uma eventual nova autópsia. Um laudo preliminar na Indonésia apontou múltiplas fraturas e lesões internas como causa da morte, indicando que Juliana sobreviveu por até 20 minutos após o trauma. Uma nova autópsia foi realizada no Brasil, com o laudo preliminar previsto para ser divulgado em até sete dias.
Críticas à Segurança
O pai de Juliana, Manoel Marins, criticou a estrutura de segurança no local do acidente, comparando-a com trilhas na Chapada Diamantina, onde há cordas e guias em trechos perigosos. Ele destacou o papel crucial de voluntários no resgate, já que a Defesa Civil local teria alcançado apenas 400 metros de distância do local onde Juliana caiu, a 600 metros. A família avalia a possibilidade de processar o governo indonésio.
Reações e Apoio
A cerimônia foi marcada por demonstrações de dor e gratidão. A irmã de Juliana, Mariana, publicou um vídeo em homenagem, enquanto o pai agradeceu o apoio da população. Amigos e moradores de Niterói também estiverem presentes para prestar solidariedade à família.
Possíveis Desdobramentos
A família aguarda o laudo da autópsia brasileira para decidir sobre possíveis ações judiciais contra o governo indonésio, alegando negligência e precariedade nos serviços de resgate.
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