Prisão de suspeito em ataque ao sistema PIX
A Polícia Civil de São Paulo prendeu João Nazareno Roque, suspeito de facilitar um dos maiores ataques hackers ao sistema financeiro brasileiro, com prejuízo estimado em R$ 800 milhões. Roque, funcionário da C&M Software, fornecedora de tecnologia para bancos, teria vendido sua senha de acesso a um sistema sigiloso para hackers por R$ 15 mil.
O ataque, ocorrido na quarta-feira (2), afetou pelo menos seis bancos, com desvios via PIX de até R$ 541 milhões em apenas duas horas e meia de um único banco.
Detalhes do ataque e a C&M Software
Como o ataque aconteceu
Segundo as investigações, Roque forneceu acesso privilegiado aos hackers, permitindo a movimentação de recursos de contas reservas de instituições financeiras no Banco Central. Ele alegou à polícia ter trocado de celular a cada 15 dias para evitar rastreamento.
Atuação da C&M Software
A C&M Software, empresa onde Roque trabalhava, atua como intermediária na conexão de bancos menores ao sistema PIX do Banco Central. A empresa afirma colaborar com as investigações e ter adotado medidas de segurança após o incidente. A plataforma, segundo a empresa, continua operacional.
Impacto do ataque
O ataque causou grande impacto no mercado financeiro. Embora não haja danos relatados a clientes, o prejuízo estimado para os bancos afetados pode chegar a R$ 800 milhões. A investigação apura o envolvimento de outras pessoas.
Reações e consequências
Após o incidente, o Banco Central determinou o desligamento temporário do acesso das instituições financeiras afetadas à infraestrutura da C&M Software, posteriormente substituído por uma suspensão parcial. Especialistas apontam a necessidade de aprimoramento nas medidas de segurança e regulamentação do setor para prevenir novos ataques.
O caso levanta questionamentos sobre a segurança do sistema PIX e a necessidade de medidas mais rígidas para proteger o sistema financeiro de ataques cibernéticos. A investigação continua em andamento.
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