Ciclone e ventos fortes atingem o Sul do Brasil
Um ciclone extratropical de forte intensidade atingiu o Sul do Brasil na madrugada desta terça-feira (9), causando ventos fortes e chuva intensa. O fenômeno, que se originou sobre o oceano Atlântico próximo à costa do Rio Grande do Norte e Uruguai, provocou rajadas de vento entre 51 km/h e 70 km/h em diversas regiões.
O ciclone afetou principalmente o Rio Grande do Sul, com chuva e tempo instável. A MetSul Meteorologia prevê rajadas ainda mais intensas nos Campos de Cima da Serra, podendo alcançar entre 70 km/h e 90 km/h, e até superar estes valores em pontos isolados. O litoral gaúcho também registrou ventos fortes, variando entre 50 km/h e 70 km/h, com maior intensidade no Litoral Norte.
Impactos em diferentes regiões
Rio Grande do Sul:
No Rio Grande do Sul, a situação é crítica, com fortes chuvas e ventos afetando diversas cidades. Em Porto Alegre, os ventos mais expressivos ocorreram na zona Sul, próximo ao Guaíba, com picos de até 60 km/h.
Santa Catarina:
O Planalto Sul de Santa Catarina também foi atingido pelos ventos fortes, principalmente nas bordas da serra.
Paraná:
O sul do Paraná também registrou ventos fortes, com rajadas entre 51 a 70 km/h. Choveu com forte intensidade em Foz do Iguaçu e cidades do sudoeste paranaense.
A Defesa Civil alerta para a possibilidade de transtornos gerados pelos ventos fortes, especialmente em áreas mais vulneráveis. A previsão é de que o ciclone se afaste gradualmente da costa ao longo do dia, mas continuará se intensificando no oceano. Na quarta-feira (10), os ventos mais extremos, que podem ultrapassar 150 km/h, ficarão concentrados sobre o oceano. Em terra, a intensidade dos ventos deverá diminuir significativamente com o avanço de um sistema de alta pressão.
Previsões futuras
O Climatempo prevê que o ciclone permanecerá próximo à costa gaúcha durante a terça-feira, enquanto a frente fria avança para São Paulo com pouca chuva prevista. Na quarta-feira, o fenômeno estará se afastando para alto mar, com o ar frio seguindo em direção ao Espírito Santo.
Será que a infraestrutura das regiões afetadas está preparada para lidar com eventos climáticos dessa magnitude? É crucial que a população siga as orientações da Defesa Civil para minimizar os riscos.
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