Pix reduz uso de dinheiro físico em 6% no Brasil

Pesquisa do Google revela que o Pix contribuiu para a redução do uso de dinheiro físico no Brasil, de 43% em 2019 para 6% em 2024. O estudo, intitulado “Pagamentos em Transformação: Do Dinheiro ao Código”, aponta o aumento da bancarização, impulsionado pelo Pix e pelo auxílio emergencial da pandemia, como fator crucial.

Ascensão do Pix e queda do dinheiro físico

O estudo demonstra a crescente popularidade do Pix, utilizado por 93% da população adulta brasileira, sendo o método mais frequente para 62%. Em 2024, o Pix representou 47% do volume de transações financeiras no país, superando o dinheiro em espécie como principal meio de pagamento. A segurança (41%), facilidade (37%), isenção de taxas (36%) e descontos (33%) foram os principais motivos citados para sua adoção.

Modalidades do Pix

A pesquisa também detalha o uso das diferentes modalidades do Pix: 76% utilizaram para transferências, 75% para pagamentos via QR Code e 37% para pagamentos por aproximação. A modalidade Pix parcelado, embora ainda não oficialmente lançada, já é utilizada por 22% dos entrevistados, indicando alto potencial de crescimento.

Cartão de crédito mantém relevância

Apesar do sucesso do Pix, o cartão de crédito permanece como o segundo meio de pagamento mais popular. 58% dos entrevistados aumentaram seu uso nos últimos cinco anos, impulsionados por benefícios (20%), aumento de limite (20%) e facilidade (17%). A pesquisa destaca a complementaridade entre Pix e cartão de crédito, com o primeiro liderando em transações do dia a dia e o segundo em compras online de maior valor.

Comparação Pix x Cartão de Crédito

Em comparação direta, o Pix se destaca em segurança, praticidade, rapidez e aceitação, enquanto o cartão de crédito prevalece em programas de benefícios. A escolha entre os dois métodos depende da ocasião de uso e das necessidades do consumidor, segundo especialistas do Google.

Maquininhas de cartão e soluções integradas

O estudo também aborda o mercado de maquininhas de cartão, mostrando que as empresas buscam soluções integradas que ofereçam serviços adicionais como conta corrente e seguros. Embora a maioria das empresas conheça esses serviços, a adoção ainda é baixa. A velocidade de recebimento, as taxas e a segurança são os principais critérios na escolha da maquininha.

Tap on Phone

A pesquisa destaca o crescimento do “tap on phone”, tecnologia que transforma smartphones em maquininhas. A facilidade, mobilidade e agilidade são seus pontos fortes, enquanto a falta de tecnologia, receio de perda do celular e desconhecimento ainda são barreiras.

Valor Econômico
Imagem obtida do site: Valor Econômico

Será que essa tendência de queda do dinheiro físico se manterá nos próximos anos? O futuro dirá.

Este conteúdo foi desenvolvido com o auxílio de inteligência artificial. Para mais informações sobre o conteúdo discutido, confira as fontes abaixo:

Valor EconômicoPix faz uso de dinheiro físico encolher no Brasil, mostra pesquisa do GoogleValor Econômico
Finsiders BrasilOs quatro perfis de pagadores do PixFinsiders Brasil
InfoMoneyUso de dinheiro em espécie com frequência derrete com Pix, diz estudo do GoogleInfoMoney

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