Morango do Amor: Febre nos EUA e Brasil, gera lucros e filas

Uma doce febre tomou conta do Brasil e dos Estados Unidos: o Morango do Amor. A iguaria, que combina morango fresco, brigadeiro e uma cobertura crocante de açúcar vermelho, viralizou nas redes sociais, gerando alta demanda e lucros significativos para confeiteiros e empreendedores.

Sucesso nos EUA e Brasil

No Brasil, o doce, que varia de R$10 a R$25, esgota rapidamente em confeitarias, com relatos de clientes pagando até R$50 por unidade devido à alta demanda. A confeiteira Millena Moreira, do Espírito Santo, relatou filas com senhas em sua loja e um aumento considerável nas vendas, comparando o sucesso à “uma segunda Páscoa”. A popularidade se deve ao apelo visual, memória afetiva e textura sofisticada do doce.

Nos Estados Unidos, a baiana Verônica Oliveira, dona de restaurantes em Massachusetts, vendeu 800 unidades em menos de uma semana, gerando uma receita de mais de US$ 5 mil e uma lista de espera com 500 pessoas. A empresária atribuiu o sucesso à viralização do doce nas redes sociais brasileiras e à grande procura por parte da comunidade brasileira nos EUA. A produção, no entanto, enfrenta desafios devido ao calor intenso do verão americano.

Tentativas Caseiras e Versões Inovadoras

A receita, embora pareça simples, tem apresentado desafios para quem tenta reproduzi-la em casa. Diversos vídeos engraçados mostram tentativas frustradas, com resultados que divertem os internautas. O influenciador Igor Rocha, por exemplo, viralizou com seus vídeos ensinando a receita e dicas para o sucesso. A popularidade também deu origem a novas versões do doce, como o Kiwi do Amor, Uva do Amor, Mexerica do Amor e Banana do Amor.

Contexto e Desdobramentos

O sucesso do Morango do Amor demonstra o poder das redes sociais na divulgação de produtos e a criatividade na adaptação de receitas tradicionais. A alta demanda e os lucros gerados indicam uma tendência de mercado promissora, com potencial para novas variações e oportunidades de negócios no setor de confeitaria e gastronomia. Resta saber se essa febre se manterá a longo prazo ou se será apenas um fenômeno passageiro.

G1
Imagem obtida do site: G1

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