O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (17) que, se Donald Trump tentasse no Brasil o que fez no Capitólio, "certamente seria julgado e preso". A declaração foi dada durante o 60º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Goiânia (GO).
Reação à invasão do Capitólio
Lula se referia à invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, quando apoiadores de Trump tentaram impedir a confirmação da vitória de Joe Biden. O presidente brasileiro criticou duramente as ações de Trump, salientando que a soberania do Brasil não é negociável.
Negociações comerciais
Sobre as tarifas impostas por Trump a produtos brasileiros, Lula afirmou ter negociado muito mais ao longo da vida do que o presidente americano. Ele também criticou a forma como Trump anunciou a tarifa adicional de 50%, declarando que o Brasil responderá de forma civilizada.
"Não é um gringo que vai dar ordem a este presidente da República", disse Lula.
O presidente destacou a intenção do Brasil de cobrar impostos das big techs norte-americanas que atuam no país, reforçando a soberania nacional.
Ataques a Bolsonaro
Lula voltou a atacar Jair Bolsonaro e sua família, chamando-os de "traidores" do Brasil, em referência à busca de apoio de Bolsonaro a Trump contra as medidas do governo brasileiro.
Críticas à esquerda
O presidente também criticou partidos de esquerda, questionando a dificuldade da esquerda em obter maior representatividade no Congresso Nacional, mesmo após diversas vitórias presidenciais do PT.
Será que a esquerda brasileira está conseguindo se comunicar eficazmente com a população? A declaração de Lula demonstra uma preocupação com a representatividade política do partido e seus aliados.
Possíveis Desdobramentos
As declarações de Lula podem gerar novas tensões nas relações entre Brasil e Estados Unidos, especialmente no âmbito comercial. A resposta de Trump e a reação do mercado internacional serão pontos cruciais a serem observados.
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