O Departamento Geral de Ações Socioeducativas do Rio de Janeiro (DEGASE) anunciou a abertura de um concurso público com 524 vagas imediatas e 2.445 para cadastro de reserva. O edital, divulgado em julho de 2025, oferece oportunidades em diversas áreas, de nível médio a superior, com salários entre R$ 3.634,25 e R$ 4.441,89. As inscrições ocorreram entre 22 de julho e 5 de agosto de 2025, pelo site da banca organizadora IDECAN, com taxa de R$ 90,00 a R$ 120,00.
Vagas e Cargos
As vagas abrangem diversos cargos, incluindo Agente de Segurança Socioeducativa (masculino e feminino), Assistente Social, Psicólogo, e outros, conforme detalhado no edital disponível em Estratégia Concursos e PCI Concursos. O concurso visa suprir a demanda por profissionais qualificados no sistema socioeducativo do estado.
Etapas do Concurso
O processo seletivo compreende provas objetiva e de redação, previstas para 13 e 14 de setembro de 2025, além de avaliação de títulos. A prova objetiva conterá 70 questões de múltipla escolha, cobrindo disciplinas como língua portuguesa e conhecimentos específicos. A redação valerá 30 pontos. Aprovação na prova objetiva exige acerto de 50% das questões, com nota superior a zero em todas as disciplinas.
Investimento em Novas Unidades
Paralelamente ao concurso, o governo do Rio de Janeiro anunciou investimento de R$ 53 milhões na construção de oito novas unidades do DEGASE, criando 219 novas vagas. Segundo o G1 (link), as novas unidades incluem Centros de Socioeducação (CENSEs) e Centros de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (CRIAADs).
Superlotação do Sistema
Apesar do investimento, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) destaca a superlotação do sistema, com mais de 200 jovens aguardando vagas para cumprimento de medidas socioeducativas. O MPRJ acompanha o cumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que prevê a criação de 15 novas unidades até 2029.
Conclusão
O concurso público do DEGASE e o investimento em novas unidades representam um esforço para ampliar e modernizar o sistema socioeducativo do Rio de Janeiro. No entanto, a persistente superlotação do sistema demonstra a necessidade de ações contínuas para garantir a adequada assistência aos jovens infratores.
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