Sul do Brasil enfrenta fim de semana chuvoso
Um ciclone extratropical e uma frente fria provocarão chuvas intensas e temporais no Sul do Brasil entre sábado (26) e segunda-feira (28). O Rio Grande do Sul será o estado mais afetado, com alertas emitidos pela Defesa Civil.
A combinação de sistemas meteorológicos causará a instabilidade, com chuvas persistentes e volumosas. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um alerta para todo o fim de semana, devido ao potencial de chuva moderada a forte, acompanhada de raios, rajadas de vento e eventual queda de granizo. O alerta é válido para todo o estado gaúcho.
Previsões detalhadas por estado
Rio Grande do Sul
Sábado: Chuvas intensas, especialmente no Oeste, Centro e Noroeste, com risco de temporais e ventos de até 70 km/h. Acumulados entre 10 e 20 mm/dia, podendo chegar a 50 mm/dia em algumas regiões.
Domingo: Chuva persistente e volumosa, com acumulados de 20 a 60 mm/dia, podendo ultrapassar 80 mm/dia em algumas áreas. Rajadas de vento podem superar 80 km/h.
Segunda-feira: Tempo instável na metade Leste, com chuva fraca a moderada e rajadas de vento acima de 60 km/h. Acumulados entre 10 e 25 mm/dia.
Espera-se um acumulado total de 30 a 90 mm, com possibilidade de atingir 110 mm em pontos da Costa Doce, Região Metropolitana e Fronteira Oeste.
Santa Catarina e Paraná
Chuvas significativas, porém com volumes mais moderados que no Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina, os maiores volumes devem ocorrer na faixa central e oeste (30 a 40 mm). No Paraná, a chuva se concentra no oeste, sudoeste e sul, com acumulados também na faixa de 30 a 40 mm.
Acumulados de chuva nos últimos dias
Desde quarta-feira (23), os três estados registraram chuvas frequentes. O Paraná registrou os maiores acumulados, com Foz do Iguaçu (70 mm) e São Miguel do Iguaçu (59 mm) liderando. Em Santa Catarina, Itapema (34,2 mm) e Florianópolis (30 mm) registraram maiores volumes. No Rio Grande do Sul, os volumes foram mais modestos.
Será que essa sequência de eventos climáticos extremos indica uma tendência preocupante? A resposta requer análise aprofundada de dados históricos e modelos climáticos.
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