A morte precoce de Marília Mendonça deixou um vazio imenso, mas também acendeu uma chama de disputa pela guarda de seu filho, Léo. A batalha judicial entre o pai, Murilo Huff, e a avó materna, Ruth Moreira, expôs um conflito familiar doloroso e complexo, repleto de acusações e revelações chocantes.
Desde a morte da cantora, em novembro de 2021, Ruth e Murilo dividiram os cuidados de Léo. No entanto, a harmonia inicial ruiu, culminando em um pedido de guarda unilateral por parte de Murilo. A decisão judicial, que concedeu a guarda provisória a Murilo, com visitas de Ruth a cada 15 dias, gerou forte impacto emocional em ambos os lados.
Ruth Moreira expressou publicamente sua dor, descrevendo a situação como uma "sensação de abandono" e comparando-a à sua própria experiência de infância em um colégio interno. Suas declarações revelam uma profunda angústia e preocupação com o bem-estar emocional de Léo, demonstrando o sofrimento de uma avó que se sente afastada de seu neto. A situação, segundo ela, afeta toda a família, reavivando o luto e acrescentando uma camada de sofrimento à perda de Marília. A família já anunciou sua intenção de recorrer da decisão judicial com urgência.
Murilo Huff, por sua vez, justificou seu pedido de guarda unilateral através de sua equipe jurídica, alegando "situações graves" no convívio de Léo com a família materna. A defesa afirma possuir "fatos" e "provas contundentes" que justificam a decisão, focando na garantia do bem-estar da criança. A referência a "situações graves" permanece vaga, alimentando especulações na mídia e nas redes sociais. A defesa também refutou acusações de abandono financeiro, afirmando a participação ativa de Murilo na vida diária de seu filho.
Um ponto crucial da disputa reside em áudios obtidos de babás de Léo, que foram apresentados como provas no processo. Segundo informações divulgadas, esses áudios indicam que Ruth Moreira teria omitido informações importantes sobre a saúde de Léo, que tem diabetes tipo 1, chegando a instruir as babás a esconder remédios do pai. O juiz considerou tais ações como "negligência" e indícios de "alienação parental", afirmando haver "sabotagem ao genitor" e um "bloqueio sistemático do fluxo de informações relevantes". Essa revelação adiciona uma camada de complexidade ao caso, sugerindo uma disputa que transcende a mera questão de guarda e envolve acusações sérias sobre o comportamento de um dos responsáveis.
A controvérsia se estendeu às redes sociais, com postagens em apoio a Murilo e críticas à gestão do patrimônio de Léo. O irmão de Marília Mendonça, João Gustavo, implorou por privacidade e respeito ao sofrimento da família, demonstrando a angústia causada pela exposição pública do conflito. A polêmica também ressalta a dificuldade de lidar com o luto e a fragilidade emocional envolvida na perda precoce de uma figura tão importante como Marília Mendonça.
O caso, que corre em segredo de justiça, continua a gerar debates acalorados. Enquanto isso, Léo, o centro da questão, se encontra no epicentro de uma batalha que ameaça seu bem-estar emocional. A busca pela justiça e pelo melhor interesse da criança permeia este drama familiar, que infelizmente, se tornou um espetáculo público.
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