Um trágico acidente no Crazy Park, um parque de diversões localizado em Itaipava, Petrópolis (RJ), resultou na morte de um jovem de 19 anos, João Victor Souza Trindade da Silva, e deixou outras duas jovens feridas na madrugada de sábado (3 de maio de 2025). O incidente, ocorrido no brinquedo "Expresso do Amor", gerou comoção e levantou questionamentos sobre segurança em parques de diversões.
As três vítimas foram socorridas pelas equipes do próprio parque e encaminhadas à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itaipava. Infelizmente, João Victor não resistiu aos ferimentos e veio a óbito na UPA. As outras duas jovens sofreram ferimentos leves e receberam alta após o atendimento médico.
A Prefeitura de Petrópolis agiu rapidamente, cassando o alvará de funcionamento do Crazy Park na manhã de sábado. A investigação policial, conduzida pela 106ª Delegacia de Polícia de Itaipava, está em andamento, com perícia no local e depoimentos de testemunhas sendo colhidos para determinar as causas do acidente e apurar eventuais responsabilidades.
Apesar da Prefeitura de Petrópolis ter afirmado que o Crazy Park possuía as licenças necessárias, emitidas por órgãos como o Corpo de Bombeiros e a própria Polícia Civil, a tragédia reacendeu o debate sobre a segurança em estabelecimentos de entretenimento. A versão da prefeitura contrasta com a rápida cassação do alvará, indicando a gravidade do ocorrido e a necessidade de uma investigação rigorosa. O Crazy Park, em nota oficial, declarou estar colaborando integralmente com as autoridades e reafirmou seu compromisso com a segurança dos visitantes, alegando cumprimento de todos os protocolos de segurança.
A Prefeitura de Miguel Pereira, cidade natal de João Victor, emitiu uma nota de pesar, descrevendo o jovem como uma pessoa querida e gentil. A Prefeitura também prestou condolências à família e ofereceu todo o apoio necessário, demonstrando solidariedade em um momento tão difícil. A perda de João Victor causou grande comoção na comunidade local e na região serrana do Rio de Janeiro.
Além das investigações policiais, é provável que outras investigações sejam realizadas para averiguar as condições de segurança do brinquedo, os procedimentos de manutenção e as normas de operação do parque. O caso serve como um alerta para a necessidade de fiscalização mais rigorosa e a implementação de medidas de segurança ainda mais eficazes em parques de diversões, a fim de evitar novas tragédias. Acompanharemos os desdobramentos das investigações e qualquer informação adicional sobre o caso.
Leia mais na Tribuna de Petrópolis
Este conteúdo foi desenvolvido com o auxílio de inteligência artificial. Para mais informações sobre o conteúdo discutido, visite os sites abaixo: