A trajetória meteórica de João Fonseca em Roland Garros está chamando a atenção do mundo do tênis. Sua estreia vitoriosa contra o número 28 do mundo, Hubert Hurkacz, foi descrita pelo site oficial do torneio como uma "vitória clínica" e uma "partida perfeita", gerando um frenesi entre os fãs que lembra a Beatlemania dos anos 60. A cobertura da imprensa brasileira e internacional reforça essa imagem. O ge, por exemplo, intitula o jovem tenista como o "John Lennon do tênis", destacando a energia contagiante que ele leva para a quadra, atraindo multidões e criando um verdadeiro "carnaval de tênis".
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A atmosfera na quadra 7, com sua capacidade excedida por fãs "histéricos" e um "fervor religioso", é comparada às reações em torneios em Melbourne, Rio de Janeiro, Buenos Aires e Miami. A multidão presente foi tão grande que até mesmo espectadores de outra partida, na quadra principal, se aglomeraram na varanda para assistir ao jogo de João. Essa energia não passou despercebida por grandes nomes do tênis. Andy Roddick, ex-número 1 do mundo, chegou a declarar que a partida foi a melhor performance que já viu do brasileiro, comparando-o a um tenista "virgem" que demonstra uma maturidade excepcional em quadra. Sam Querrey, outro veterano do circuito, comparou a cena ao entusiasmo que cercava os Beatles nos EUA na década de 60. Até mesmo Gustavo Kuerten, o lendário "Guga", elogiou Fonseca, embora considerando prematura uma comparação definitiva entre os dois.
Mas quem é o próximo adversário desse fenômeno em ascensão? Pierre-Hugues Herbert, um tenista francês de 34 anos, aguarda João Fonseca na segunda rodada. A reportagem do Estadão nos apresenta um perfil completo do atleta, que além de ter uma carreira consolidada em duplas, onde conquistou impressionantes cinco títulos de Grand Slam, possui habilidades musicais – toca guitarra – e uma personalidade marcante. Herbert já foi alvo de polêmica ao se recusar a se vacinar contra a Covid-19 em 2021, o que o impediu de disputar o Aberto da Austrália naquele ano.
A Veja reforça a importância da partida, destacando a trajetória de Herbert. Apesar de seu sucesso indiscutível nas duplas, com vitórias em todos os quatro Grand Slams, ele possui uma carreira menos expressiva em simples. A reportagem detalha o impacto de Herbert no circuito de duplas e também sua família, descrevendo-a como uma verdadeira "família de tênis".
A partida entre João Fonseca e Pierre-Hugues Herbert promete ser um confronto memorável. O jovem brasileiro, carregando a expectativa e o entusiasmo de uma legião de fãs, enfrenta um adversário experiente e consagrado nas duplas, com um histórico de vitórias em grandes torneios. O contraste entre a ascensão fulminante de Fonseca e a trajetória sólida, embora menos impactante em simples, de Herbert torna este confronto ainda mais intrigante.
A vitória de João Fonseca na primeira rodada já lhe rendeu uma ascensão no ranking da ATP. A expectativa para o seu próximo confronto é alta. A questão agora é: será que o "John Lennon do tênis" conseguirá manter o ritmo e superar este novo desafio em sua jornada em Roland Garros? Acompanhemos essa emocionante saga no mundo do tênis!
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Descubra mais detalhes sobre o próximo adversário de João Fonseca na Veja
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