Leila Pereira: Interdição da Arena Barueri – Retaliação ou Justificativa?

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, acusou a Federação Paulista de Futebol (FPF) de retaliação após a interdição da Arena Barueri, estádio frequentemente utilizado pelo clube. A decisão da FPF, que proíbe jogos com público devido a reformas em andamento, foi classificada por Leila como um “abuso de poder” e uma clara represália por seu apoio a Samir Xaud, candidato à presidência da CBF, em oposição ao atual presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos.

ge
Imagem obtida do site: ge

A Arena Barueri, que recebeu investimentos de R$ 70 milhões em reformas, recebeu jogos importantes do Palmeiras, incluindo clássicos contra Corinthians e São Paulo, sem qualquer interdição prévia. Para Leila, a interdição, ocorrida após seu posicionamento político, demonstra uma clara intenção de prejudicar o clube, principalmente o time feminino, que utiliza o estádio para seus jogos no Campeonato Paulista. A dirigente ressaltou o apoio a Samir Xaud por este defender pautas alinhadas com as posições do Palmeiras, como a diminuição do campeonato estadual, a mudança do calendário e a profissionalização da arbitragem.

A FPF, por sua vez, justifica a interdição com base no artigo 8º do Regulamento Geral de Competições, que não permite jogos sem público. A entidade afirma ter recebido um ofício do Palmeiras informando sobre as obras e a impossibilidade de receber público até o final de junho. A nota oficial da FPF destaca que a interdição se aplica apenas a competições organizadas pela própria FPF, não afetando jogos da CBF, como o Brasileirão e a Copa do Brasil.

Apesar da interdição, o impacto no Palmeiras é limitado. Os jogos do time masculino, até a pausa para o Mundial, serão disputados no Allianz Parque. O time sub-20, que joga no Paulista, normalmente prefere a Academia de Futebol 2 em Guarulhos. O time feminino, por sua vez, poderá continuar a disputar jogos do Brasileirão na Arena Barueri, embora as partidas do Paulistão estejam vetadas.

O caso, contudo, revela uma profunda cisão entre o Palmeiras e a FPF, colocando em evidência o peso da influência política no futebol brasileiro. A atitude da presidente Leila Pereira, questionando abertamente a decisão da FPF e acusando-a de represálias, demonstra a gravidade da situação e promete acirrar ainda mais os debates sobre a gestão e as relações de poder no futebol paulista. O departamento jurídico do Palmeiras acompanha o caso e avalia a possibilidade de recorrer ao STJD para reverter a decisão. A disputa envolve não apenas a Arena Barueri, mas também o futuro da gestão do futebol brasileiro, com a eleição da CBF se aproximando. Acompanhe os próximos desdobramentos deste caso que promete agitar o cenário esportivo nacional.

Leia mais no GE

Saiba mais no Terra

Veja detalhes no UOL

Este conteúdo foi desenvolvido com o auxílio de inteligência artificial. Para mais informações sobre o conteúdo discutido, visite os sites abaixo:

geLeila diz que interdição da Arena Barueri é represália de presidente da FPF: Não foi surpreendente
ge
TerraLeila Pereira vê 'retaliação' e 'abuso de poder' após Federação Paulista interditar Arena Barueri
Terra
UOLInterdição de jogos na Arena Barueri afeta pouco o Palmeiras; entenda
UOL

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem