O Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1 de 2025 proporcionou momentos de tirar o fôlego, com reviravoltas e emoções que mantiveram os fãs na ponta dos assentos. Lando Norris, da McLaren, protagonizou uma conquista memorável ao garantir sua primeira pole position em Mônaco, quebrando um jejum de 18 anos da equipe no circuito de rua. Sua volta final, realizada sob a bandeirada, foi simplesmente espetacular, superando o piloto da casa, Charles Leclerc da Ferrari, por uma margem mínima, e cravando o tempo de 1m09s954. Esse resultado marca um ponto alto na temporada para a McLaren, que vem demonstrando um ritmo competitivo contra a Ferrari, líder dos treinos livres, mas superada na hora decisiva. Este feito histórico para Norris não apenas demonstra a força da McLaren, mas também a imprevisibilidade e a intensidade do GP de Mônaco, conhecido por suas curvas desafiadoras e pouca margem para erro.
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A classificação foi repleta de emoções, com diversas punições e incidentes. Lewis Hamilton, da Ferrari, foi penalizado com a perda de três posições por atrapalhar Max Verstappen durante uma volta rápida, caindo para a sétima posição. Outras penalizações afetaram Lance Stroll (quatro posições) e Oliver Bearman (dez posições) devido a incidentes em treinos livres, alterando significativamente o grid de largada. A classificação também teve duas bandeiras vermelhas, uma causada pela batida de Andrea Kimi Antonelli e a outra por uma falha mecânica no carro de George Russell, mostrando a dificuldade do traçado monegasco.
O brasileiro Gabriel Bortoleto, pilotando pela Sauber, teve uma performance admirável, apesar de não ter avançado para o Q2. Ele terminou a classificação em 16º lugar, lamentando a diferença mínima de menos de um décimo que o separou da próxima fase. Apesar da frustração, Bortoleto demonstrou potencial e competitividade em uma das pistas mais desafiadoras do calendário da F1, e seu desempenho foi um reflexo de um bom progresso na sua temporada. A participação de Bortoleto, mesmo com a 16ª posição, representa um marco importante para o piloto brasileiro, mostrando sua adaptação a um campeonato tão exigente como a F1 e demonstrando que o futuro reserva grandes promessas para sua carreira.
Outras equipes também tiveram seus momentos de destaque e decepção. A Red Bull, apesar da ótima performance de Verstappen (quarto lugar após a punição de Hamilton), viu Yuki Tsunoda cair no Q2. A Williams, que vinha em boa fase, teve uma classificação abaixo do esperado, com Albon em 10º e Sainz em 11º. Por outro lado, a Aston Martin e a Haas mostraram um bom desempenho, com Alonso em sétimo e Ocon em oitavo, respectivamente. Oscar Piastri completou o pódio da classificação em terceiro, mostrando a força da equipe McLaren.
A corrida do GP de Mônaco promete ser eletrizante, com Norris largando na pole, Leclerc na segunda posição e um grid repleto de pilotos talentosos prontos para disputar cada centímetro da pista. A estratégia de pneus, com a escolha dos médios equivalentes aos macios de 2024, também adiciona um elemento extra de imprevisibilidade à corrida. Acompanhe tudo em tempo real! Para maiores detalhes sobre a corrida e o grid de largada completo, acesse ge.globo e Motorsport.com.
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